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Escolha o amor

“Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus”. 1 João 4:16

Da lista intitulada “Isso Não Irá Acontecer”, eu proponho esta sugestão. Vamos fazer com que a ordem de Cristo seja uma lei federal. Todos devem fazer o amor de Deus ser o seu lar. Que isto seja aqui referido e declarado:

Nenhuma pessoa pode andar pelo mundo para começar o dia até que ele ou ela tenha estado sob a cruz para receber o amor de Deus.

Taxistas. Presidentes. Pregadores. Arrancadores de dente e motoristas de caminhão. Todos convocados a ficarem à fonte de seu favor até que toda a sede tenha acabado.

Você não deseja ansiosamente pela mudança que veríamos? Menos buzinas e travas, mais crianças abraçando e ajudando. Faríamos menos julgamentos e mais elogios. O perdão faria sucesso repentinamente.

Idéia louca? Concordo. O amor de Deus não pode ser legislado, mas pode ser escolhido. Escolhê-lo, você não vai? Por causa de Cristo, e por você, escolha-o.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

UM SERVIÇO ESPECIAL (1)

“Também três dos
trinta chefes desceram, e no tempo da sega foram a Davi… Davi estava então num
lugar forte, e a guarnição dos filisteus em Belém. E teve Davi desejo, e disse:
Quem me dera beber da água da cisterna de Belém… Então aqueles três poderosos
romperam pelo arraial dos filisteus, e tiraram água da cisterna de Belém… e a
trouxeram a Davi; porém ele não a quis beber, mas derramou-a perante o Senhor. E disse: Guarda-me, ó Senhor, de que tal faça”

(2 Samuel
23:13-17)

O poço de Belém. A bela história de três homens que tiraram água do poço de Belém é
precedida pelo relato das grandes façanhas dos três mais poderosos entre os
poderosos homens de Davi. Quando, contudo, chegamos a esse ponto da história,
vemos uma forma bem diferente de serviço.

Davi estava num lugar
forte, enquanto uma guarnição dos filisteus ocupava o lugar que antes era a
casa dele. Davi, pensando no poço de Belém, expressa seu desejo pela refrescante
água que ali havia. “Quem me dera beber da água da cisterna de Belém”,
suspirou. Não era uma ordem que exigia obediência, não era um chamado ao
serviço, era apenas a expressão de um ardente desejo. No entanto, isso serviu
para despertar no coração daqueles três homens a vontade de realizar um ato de
amor que nenhuma ordem poderia despertar!

Muitos estariam
dispostos a arriscar a vida executando algum serviço em favor do reino; mas
esses três homens estavam prontos a encarar a morte apenas para fazer algo
inteiramente voltado para a satisfação de um desejo de Davi. Eles atravessaram
o acampamento dos filisteus, tiraram água do poço, e a trouxeram a Davi. Esse
ato de devoção agradou ao coração de Davi, mas ele viu nisso um sacrifício do
qual somente o Senhor era digno. Portanto, se recusou a tomar a água e a
derramou perante o Senhor.

Guias de estudo

Leia os guias de estudo das histórias publicadas nas últimas semanas. Eles foram inseridos no rodapé dos artigos.

O homem é – eca
O povo da caverna
O doce som do segundo violino
A sabedoria do lenhador

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

PERDÃO ALÉM DA COMPREENSÃO

“Matastes o Príncipe
da vida… Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os
vossos pecados”

(Atos
3:14-15, 19)

Certo homem foi preso
sob a acusação de ter matado o filho de uma famosa atriz, a qual reagiu com
violenta amargura: “Quero que esse homem seja condenado. Quero que seja
sentenciado. Quero que apodreça na prisão”. Até certo ponto, talvez nos
identifiquemos com os sentimentos dela.

Porém, consideremos
uma coisa: Deus enviou Seu Filho a este mundo como Salvador, e Ele foi
assassinado pela raça humana. No entanto, os sentimentos de Deus para com os
culpados foram opostos ao desejo de vingança da atriz. Eles excederam os
limites de nossa compreensão, pois Deus não somente está pronto, mas desejoso,
de conceder aos assassinos – nós mesmos – Seu amor e graça!

Ele oferece o perdão,
a fim de que a esmagadora culpa inerente a todo ser humano seja aniquilada.
Temos de tomar a decisão de revermos nossos caminhos e nos voltarmos para Deus.

Em 1 Coríntios 6:9, somos advertidos: “Não
sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis”. E
segue-se uma lista de alguns pecados que nos separam de Deus. Mas também lemos
no versículo 11: “E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas
haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus,
e pelo Espírito do nosso Deus”. Esse é o glorioso resultado quando a pessoa
culpada, ouvindo o chamado de Deus, se arrepende e se converte de seus maus
caminhos. Apenas quem experimentou o fato de ser perdoado por Deus pode perdoar
os outros, como Ele nos perdoou em Cristo (Efésios 4:32).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE JUÍZES

“Os filhos de Israel tornaram a fazer o que parecia mal aos olhos do Senhor, depois de falecer Eúde. E vendeu-os o Senhor em mão de Jabim”

(Juízes 4:1-2)

(Leia Juízes 4: 1-16)

No norte do país, um inimigo do passado novamente se agrupou sob o mesmo nome – Jabim – e na mesma capital – Hazor (Josué 11:1). E esse inimigo oprimiu Israel por vinte anos. Precisamos tomar o cuidado de não desperdiçar o fruto da vitória de nossos predecessores. O povo teve de lutar novamente, e Débora, uma profetisa, é usada pelo Senhor para julgar e libertar o povo. Mulheres e moças crentes, nunca pensem que vocês devem ficar à parte do serviço na assembléia. Certamente uma mulher não deve exercer autoridade sobre o homem, nem falar publicamente na assembléia (1 Timóteo 2:12; 1 Coríntios 14:34). Mas quantas pessoas conseguiram livramentos maravilhosos através das orações das mulheres cristãs!

Débora chamou Baraque, mas lhe faltou coragem. Ele precisava apoiar-se em alguém. A confiança de Baraque em Deus não era suficiente para que ele fosse à guerra sem ajuda humana (Salmo 146:3). Nossa coragem sempre depende da medida de confiança que temos no Senhor. Se não temos coragem, façamos como os apóstolos em Atos 4. Eles pediram ao Senhor intrepidez (v. 29) e, pelo Espírito, receberam o que haviam pedido (v. 31).

O VOTO DA ONU

“Porque ele é a nossa paz… E, vindo, ele evangelizou a paz”

(Efésios 2:14,17)

No dia 10 de Novembro de 1998, por ocasião de um voto histórico firmado por todos os ganhadores do prêmio Nobel da paz vivos até então, a Organização das Nações Unidas proclamou que a primeira década do século XXI (2001-2010) seria “a década da paz e da não-violência para as crianças do mundo”. Esse texto deveria ser ensinado em todas as escolas e recebeu o apoio de vários grupos religiosos, dos meios de comunicação e de organizações não-governamentais. Vinte países se comprometeram com essa ação.

Ficamos felizes com tal decisão porque o século XX foi o mais sangrento da história humana. Como não desejar a paz e a justiça entre os homens? No entanto, para que servem as boas intenções? São como palha levada ao vento, desmoronam rapidamente sob a pressão de interesses divergentes. Os primeiros anos deste século foram marcados por violência ainda maior.

A guerra tem origem na violência que existe em cada indivíduo. Há um paralelo entre o mal na sociedade e o mal no ser humano. A diferença é que cada um pode lidar com o seu próprio coração, mas não pode fazer quase nada para corrigir a sociedade. Eu sou responsável por mim mesmo, e não posso me basear na fraqueza dos outros para desculpar ou justificar o mal que cometo. Porém, como mudar minha natureza? O Evangelho dá a resposta: Deus, e somente Deus, pode e quer me transformar! Ele purifica o interior e a consciência dos que buscam a Ele por intermédio de Jesus Cristo. E, além disso, Ele derrama Seu amor no coração daquele que crê e o faz participante de Sua própria natureza divina.

Em nosso lugar

Imagine você em pé em um palco enquanto um filme de cada momento secreto e egoísta da sua vida é projetado na tela atrás de você? Você não gritaria para que os céus tivessem misericórdia? E você não sentiria só uma fração do que Cristo sentiu na cruz? A insatisfação gélida de um Deus que odeia o pecado?

A Bíblia diz que Cristo carregou todos os nossos pecados em seu corpo. Você vê Cristo na cruz? É um fofoqueiro pendurado lá. Vê Jesus? Defraudador… mentiroso… intolerante. Espere, Max! Não coloque Jesus com esses malfeitores. Eu não coloquei. ELE o fez. Mais do que colocar seu nome na mesma frase, ele colocou a si mesmo no lugar deles. E no seu! Com as mãos pregadas abertas, ele pediu para Deus, Trate-me como o senhor os trataria. E Deus o fez. “Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?” (Mateus 27:46). Por que Cristo gritou essas palavras? É simples – para você nunca precisar fazer isso!

JULGAMENTO INIGUALÁVEL

“E foi Jesus apresentado ao presidente”

(Mateus 27:11)

Tais palavras iniciam o relato de um julgamento único na
história humana.

Aquele pelo qual tudo foi criado estava ali sendo acusado por
Suas criaturas. Um homem pecador julgou e sentenciou o Filho de Deus, que
estava diante dele como Homem, algemado como se fosse um criminoso, embora tenha
sido a única Pessoa que viveu sem pecar. Como representante da autoridade
outorgada por Deus, Pilatos abusou do poder concedido a ele, e pronunciou um
veredito injusto sobre Jesus Cristo, o Justo e o Santo.

Observemos a grandeza e a dignidade de nosso Senhor nessas
humilhantes circunstâncias! No versículo 12 lemos: “E, sendo acusado pelos
príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu”. Será que não tinha o
direito de se justificar? Teria sido uma coisa muito fácil desmentir as
acusações. O que aconteceria com seus acusadores, se Ele tivesse aberto Sua
boca em Seu divino poder e perfeição? Quantas vezes silenciou Seus adversários
no passado com Suas palavras irrefutáveis e Sua sabedoria divina!

Agora era Ele quem estava calado. Lembramos do Salmo 38:13-14:
“Mas eu, como surdo, não ouvia, e era como mudo, que não abre a boca. Assim eu
sou como homem que não ouve, e em cuja boca não há reprovação”. Ele era de fato
o Único que “quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava,
mas entregava-se àquele que julga justamente”, isto é, Seu Deus (1 Pedro 2:23).

A alegria de Deus

“Tenho lhes dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês”. João 15:11

Pense na alegria de Deus. O que pode escondê-la? O que pode apagá-la?… Deus fica de mau humor por causa do mau tempo? Deus fica irritado por causa de longas filas ou congestionamentos no trânsito? Deus se recusa a girar a terra porque seus sentimentos estão feridos?

Não. Influências não podem apagar sua alegria. Circunstâncias não podem roubar sua paz.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Fora da rota

“As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem”. João 10:27

Você já teve um daqueles dias quando percebe que está fora da rota?

Em um dos meus momentos não tão brilhantes, fui nadar quase 2 quilômetros no oceano. Alguns esperavam ganhar uma medalha. Eu esperava terminar antes do jantar!

Eu havia treinado em uma piscina. Mas em um oceano agitado pelo vento? Sem problema, é só nadar de boia a boia. No meu caso, isso se tornou, ai ai ai!

Meia dúzia de nadadores passou por mim. Então eu me juntei a eles. Como isso se tornou mais fácil. Minha mão bateu na canoa de resgate junto com os outros.

“Para onde vocês estão indo?” perguntou o cara na canoa.

Eu olhei em volta – nós estávamos pelo menos 400 metros fora da rota! Tantos nadadores não podiam estar errados, podíamos?

Jesus, apreciando uma vista clara da costa diz – “Precisa de ajuda para voltar pra rota?”

Sábios são aqueles que aceitam e nadam na direção para a qual Ele aponta!

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

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