MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 CRÔNICAS

Eu, eu sou o SENHOR, e fora de mim não há salvador

(Isaías 43:11).

(Leia 2 Crônicas 32:16-33)

No segundo livro dos Reis (cap. 18 e 19) lemos em detalhes o ultrajante discurso de Rabsaqué, seguido pela carta do rei da Assíria. Como Ezequias reagiu? Orando! Ele e Isaías clamaram a Deus sobre o assunto. Essa é a menor reunião de oração possível. Contudo, o Senhor se agrada quando isso acontece, e tais reuniões têm um poder irresistível, pois Ele mesmo prometeu: “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus” (Mateus 18:19). De um lado, vemos dois homens em oração; de outro, um formidável exército. A vitória vem para o primeiro grupo, enquanto a massa de soldados é esmagada sem nem mesmo ter idéia do que houve! O líder dos assírios retorna a seu país “com o rosto coberto de vergonha” (v. 21), só para morrer pela mão de seus próprios filhos.

Depois do rei da Assíria, vem o rei dos terrores: a morte (Jó 18:14), um inimigo totalmente apavorante que surgiu para engolir Ezequias. No entanto, a oração prevalece contra a morte e Deus o livra mais uma vez.

Infelizmente este reinado não termina de forma irrepreensível: uma crise traz à tona o orgulho, seguido de humilhação e restauração.