Um dia eu me dei conta. Eu me tornei exatamente aquilo que odeio: um hipócrita. Um fingido. Duas caras.
Escrevi sermões sobre pessoas como eu. Cristãos que se preocupam mais com aparência do que com integridade. Eu sabia o que precisava fazer. Escrevi sermões sobre isso, também.
1 João 1:8-9 diz: “Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça”.
Confessar não é reclamar. Se eu simplesmente recitar os meus problemas e repetir as minhas tristezas, estou choramingando. Apontar o dedo para os outros sem apontá-lo para mim faz com que eu me sinta bem, mas isso não promove a cura. A confissão é uma confiança radical na graça. Uma proclamação da nossa confiança na bondade de Deus.
Uma grande graça cria uma confissão honesta!
Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com
