Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba

Com roteiro escrito a 8 mãos, (Michael Handelman, Thomas Lennon, Ben Garant e David Guion), a franquia aparentemente encerra Esta trilogia de ação, aventura e comédia protagonizada por Ben Stiller, a quem passei a simpatizar mais depois do excelente A Vida Secreta de Walter Mitty (The Secret Life of Walter Mitty, 2013) de Ben Stiller.

O segurança Larry Daley (Ben Stiller) segue com seu inusitado trabalho no Museu de História Natural de Nova York, até o momento em que descobre que a peça que faz os objetos do museu ganharem vida está sofrendo um processo de danificação. Com isso, todos dos amigos de Larry correm o risco de não ganharem mais vida. Para tentar salvar a turma, ele vai ao museu de Londres, pedir a orientação do faraó (Ben Kingsley). Lá ele conta com a ajuda de Lancelot (Dan Stevens), que de uma hora pra outra e sem motivação nenhuma se torna o vilão da história e protagoniza uma cena hilária com Hugh Jackman encenando o musical Camelot.

Meu filho curtiu a participação do homem das caverna, especialmente na piada em que ele tem que ficar vigiando a porta. Já brincamos de imitar algumas vezes repetindo esta cena. Assim, o filme proporciona momentos de diversão, mas apesar de questionar a relação pai e filho num nível muito superficial, não é relevante, sendo inclusive dispensável vê-lo no cinema, apesar de ser o último filme protagonizado por Robin Williams fisicamente. Seu último longa, será a comédia sci-fi Absolutely Anything (2015) de Terry Jones, que contará apenas com sua voz.

O roteiro oferece ao presidente Roosevelt (Robin Williams) uma fala em tom de despedida capaz de emocionar os admiradores de seu trabalho. Além da dedicatória a ele e a Mickey Rooney, que aqui faz uma breve participação dos antigos guardas noturnos Cecil (Dick Van Dyke) e Reginald (Bill Cobbs), além de Gus (Mickey Rooney) todos do primeiro filme. Filme para família, para quem curtiu os outros filmes da série. Nota: 6,0/10,0 – ★★★