Nosso pai amoroso

“Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus.” 1 João 3:1

Quando minha filha mais velha, Jenna, tinha quatro anos, ela veio para mim com uma confissão. “Papai, eu peguei um giz e desenhei na parede.” (As crianças me surpreendem com sua honestidade).

Eu sentei e a levantei em meu colo e tentei ser sábio. “Isso é uma boa coisa para se fazer?” perguntei para ela.

“Não.”

“O que o papai faz quando você escreve na parede?”

“Você me bate.”

“O que você acha que o papai deveria fazer desta vez?”

“Amar.”

Não é o que todos nós queremos? Nós não ansiamos por um pai que, apesar de nossos erros estarem escritos por toda a parede, nos amará de qualquer maneira?

Nós temos esse tipo de pai. Um pai que está no seu melhor quando nós estamos no nosso pior. Um pai cuja graça é forte quando nossa devoção é fraca.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com