007 – Quantum of Solace

Conhecem a velha piadinha? “O bife que eu faço é igual James Bond: frio, duro e com nervos de aço”. Mas o agente não possui apenas nervos de aço. Tem também músculos e ossos. Já o coração, é feito de outro material… No maravilhoso e recheado de estilo Cassino Royale, Bond perde Vesper Lynd (Eva Green), sua paixão traidora. Agora, ele quer vingança.

Quantum of Solace começa logo após as cenas finais de “Cassino Royale”, na Itália. Bond captura sr. White (Jesper Christensen), que revela no interrogatório sobre a organização da qual faz parte. Organização essa que possui ramificações no próprio MI6. A partir daí, ele viaja pelo mundo na tentativa de achar os culpados e eliminá-los. Numa dessas viagens, encontra Camille (Olga Kurylenko), uma mulher ferida física e emocionalmente e, claro, também em busca de vingança. Através de Camille, o agente chega até Dominic Greene (Mathieu Amalric), que se articula com políticos, militares ou qualquer um que se venda por dinheiro e não tenha problema de peso na consciência. Greene planeja derrubar o governo boliviano em troca de algo muito valioso que existe no país. Enquanto procura os culpados, Bond mata tudo que toca e M retira todas as regalias do agente, achando que ele está descontrolado e agindo por desígnios pessoais.

No making of, Daniel Craig aparece com o braço imobilizado. Além disso, ele sofreu um corte no rosto, levou pontos, teve uma ponta de dedo arrancada… Literalmente, o ator deu sangue pelo filme.

O filme é emocionante! A adrenalina sobe nas cenas de perseguição por terra, céu, água e fogo! Sim, prepare-se para várias cenas de perseguição, de várias formas (im)possíveis. E as locações escolhidas? Um espetáculo visual! Temos uma pequena amostra logo no começo do filme, com uma perseguição de tirar o fôlego. O filme é curto (apenas 106 minutos), mas a intensidade emocional continua ao longo de toda a película.

As cenas de ação e as inicias JB remetem a outros dois agentes: Jack Bauer e Jason Bourne.

Para quem já assistiu ao filme:

– Ok, é ficção, mas como assim o cara faz a moto rodopiar com um tapa?!