O amor, é a atitude espontânea de se dar,
É a férrea resolução de se entregar;
Sem se esperar ao menos compaixão.
É dominar lutando ferozmente o seu já combalido coração.
O amor é um forte compromisso que nos prende,
É essa estranha força que nos rende,
Fazendo-nos escravos em liberdade.
Sorver a vida aos poucos, nutrindo-se da justiça e da verdade.
O amor, é um frágil aguilhão feito de rosas,
Que em parte são espinhos que nos ferem
E em outras, pétalas macias e cheirosas.
Fazer versos, contar contos, narrar fatos, escrever em prosa.
Amar seria em parte na verdade, sofrer sentindo tal felicidade,
Que o sofrimento atroz se desvaneça.
E triunfe então, enfim, purificado,
O mais sublime amor, que , como o ouro,
No fogo intenso, é aperfeiçoado.
Para ruminar vida afora:
“E eu posso mostrar-vos ainda um caminho sobremodo excelente…” 1 Coríntios 12:31