A morte não é o último capítulo da sua história. João 11:25 e 26 nos assegura que na morte iremos para os braços Daquele que declarou: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente”.
Winston Churchill acreditava nisso. O primeiro-ministro planejou seu próprio funeral. Dois corneteiros foram posicionados na cúpula da Catedral St. Paul. Ao final da cerimônia, o primeiro tocou – o sinal de um dia completo; o segundo tocou o toque da alvorada – a música de um dia começado.
A morte não é um abismo, mas um corredor, uma curva. Isaías escreveu, “Seus mortos viverão… Todos vocês, mortos e sepultados, acordem! Cantem!… A terra pulsando de vida, que dá vida aos mortos” (Isaías 26:19). Então toque, corneteiro. Toque!
