“E, inclinando a cabeça, entregou o espírito” (João 19:30). Sua cabeça não caiu para frente – Ele inclinou sua cabeça. Jesus não era um sofredor exausto e desmaiado. “Ninguém tira a minha vida de mim”, ele prometeu, “mas eu a dou por minha própria vontade” (João 10:18). O homem na cruz central comandou o palco central. Ele era soberano, até mesmo na – especialmente na – morte. O negócio da família ao qual ele se referiu quando era garoto foi terminado cerca de vinte e um anos depois e quase um quilômetro a oeste, no monte do Gólgota.
Exatamente o que foi terminado? Bem há uma tarefa da qual ele não precisa mais cuidar, e essa é a redenção da humanidade. Jesus, o Filho sem pecado de Deus, absorveu em si nosso estado pecaminoso. E nós, sua criação rebelde, podemos receber a bondade de Jesus Cristo. Lembre-se, meu amigo, você nunca está sozinho.
