Eu me lembro de conhecer crianças cujos pais eram muito bem sucedidos. Um era juiz. O outro um médico proeminente. Eu frequentava a igreja com o filho do prefeito. “O meu pai tem um escritório no tribunal”, ele podia afirmar. Adivinhe o que você pode afirmar? “O meu Pai governa o universo!”

A Escritura diz, “Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos” (Salmos 19:1). A natureza é o workshop de Deus. O céu é o seu currículo. Você quer saber quem Deus é? Veja o que ele tem feito. Você quer conhecer o seu poder? Dê uma olhada na sua criação.

Como é vital que oremos armados com o conhecimento de que Deus está no céu. Ore com menos convicção e as suas orações serão tímidas, superficiais e vazias. Mas passe um tempo andando pelo workshop dos céus. Vendo o que Deus tem feito – vendo o que o seu Pai tem feito e observe como as suas orações serão energizadas!

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Deus dá escolhas eternas, e estas escolhas têm consequências eternas.

Esta não é a lembrança do trio do Calvário? Você já se perguntou por que havia duas cruzes próximas a Cristo? Por que não seis ou dez? Você já se perguntou por que Jesus estava no centro? Poderia ser porque as duas cruzes no monte simbolizem uma das maiores dádivas de Deus? A dádiva da escolha. Os dois criminosos foram sentenciados pelo mesmo sistema. Condenados à morte. Igualmente próximos ao mesmo Jesus. Mas um mudou e o outro não.

Você fez algumas más escolhas na vida, não fez? Você olha para trás e diz, “Se pelo menos eu pudesse compensar essas más escolhas”. Você pode. Quando um ladrão na cruz orou, Jesus o amou o suficiente para salvá-lo. Quando o outro zombou, Jesus o amou o suficiente para permitir que ele o fizesse. Ele lhe concedeu a escolha. E ele faz o mesmo por você e por mim.

Então (o criminoso) disse: “Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu Reino”. Jesus lhe respondeu: “Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso” Lucas 23:42-43.

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Um talentoso triatleta de Ironman me contou o segredo do seu sucesso. Ele disse, “Você aguenta a corrida longa correndo as curtas”. Não nade 4 quilômetros; nade só até a próxima boia. Ao invés de pedalar 180 quilômetros, pedale 16, faça uma pausa, e pedale mais 16. Nunca enfrente mais do que o desafio à frente.

Jesus não deu o mesmo conselho? Ele disse em Mateus 6:34, “Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal”.

Quando perguntado como conseguia escrever tantos livros, o autor explicou que ele nunca havia escrito um livro. Tudo o que ele fazia era escrever uma página por dia.

Enfrente os desafios em etapas. Você não pode controlar o seu temperamento para sempre, mas você pode controlá-lo pela próxima hora.

Lembre-se, você aguenta a corrida longa correndo as curtas!

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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O filho pródigo. Voltando para casa como um homem transformado. Já não exigindo ter o que merecia, mas disposto a aceitar qualquer coisa que conseguisse ter. Quantos anos se passaram? À medida que o moço fazia a curva que levava à sua casa, ele ensaiou o seu discurso mais uma vez. Ele se virou para abrir o portão, mas o pai já o havia aberto.

“Pai, pequei”, ele disse (Lucas 15:21). Os dois choraram. As palavras eram desnecessárias. O perdão havia sido concedido.

Se há uma cena que merece ser emoldurada, é aquela das mãos estendidas do Pai. As suas mãos nos chamam para casa. Imagine essas mãos. Abertas como um grande portão, deixando a entrada como única opção. Ele afastou tanto os seus braços que doeu. E para provar que esses braços nunca cruzariam e essas mãos nunca fechariam, Ele os pregou abertos.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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Onde Satanás possui uma fortaleza dentro de você? Foi isso o que Davi enfrentou quando olhou para Jerusalém. Mas, Davi passou a morar na fortaleza. Verdade, a cidade era antiga. Os muros eram difíceis. As vozes eram desencorajadoras. Mas, Davi passou a morar na fortaleza.

Você não gostaria que Deus escrevesse um mas em sua biografia? Nascida para o alcoolismo, mas levou uma vida sóbria. Nunca foi à faculdade, mas foi dono de um comércio. Não leu a Bíblia até a idade de aposentar-se, mas chegou a uma fé profunda e duradoura. Todos nós precisamos de um mas.

Paulo disse, “As armas com as quais lutamos não são humanas, ao contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas” (2 Coríntios 10:4).

Você e eu? Nós lutamos com palitos de dente. Deus vem com aríetes e canhões!

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“Encontramos esta mulher na cama com um homem! A lei diz para apedrejá-la. O que o senhor diz, Mestre?”

Em seu desespero, ela olha para o Mestre. Os olhos Dele não estão ferozes. “Não se preocupe”, eles sussurram, “está tudo bem”. Os pés dela estavam nus e enlameados. Seu coração estava em pedaços, despedaçado tanto pela sua própria culpa quanto pela raiva da multidão. Então, com a ternura que só um pai pode ter, Jesus começa a desatar os nós e consertar os buracos.

Os acusadores da mulher perguntam, “Diga-nos, mestre! O que o senhor quer que façamos com ela?” Jesus apenas levantou a Sua cabeça e fez um convite. “Acho que se vocês nunca cometeram um erro, então vocês têm o direito de apedrejar esta mulher”.

Silêncio. Então tum… tum… as pedras caíram no chão. A multidão foi embora. Jesus disse, “Vá e não peque mais!” (João 8:11). Jesus não a viu como ela estava, mas como era para ela ser.

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Você já decifrou Deus? Prepare-se, você pode ter uma surpresa. Escute as pedras destinadas ao corpo da mulher adúltera caírem ao chão. Ouça quando Jesus convida um condenado no corredor da morte a ir com Ele para o Reino no banco da frente da limusine. Ouça quando o Messias sussurra para a mulher samaritana, “Eu o sou, eu que falo contigo”. E ouça a surpresa quando o nome de Maria é dito por um homem que ela havia enterrado.

Deus aparecendo nos lugares mais estranhos. Fazendo as coisas mais estranhas. Esticando sorrisos onde havia apenas sobrancelhas franzidas. Pendurando uma estrela brilhante em um céu escuro. Muitos joelhos mais se dobrarão. E muitos buscadores mais celebrarão.

“Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam” (1 Coríntios 2:9).

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Você consegue imaginar uma vida sem medo?

O medo corrói a nossa confiança na bondade de Deus. Começamos a nos perguntar se o amor mora no céu. Se Deus consegue dormir nas nossas tempestades. Ele se importa? O medo desencadeia um enxame de dúvidas, dúvidas agitadas pela raiva.

No meio de uma tempestade furiosa, Mateus 8:26 nos diz: “Jesus se levantou e repreendeu os ventos e o mar, e fez-se completa bonança”.

Ele trata o grande temor com uma grande calma. O mar torna-se tão calmo quanto um lago congelado, e os discípulos que o testemunharam se perguntam, “Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?” Realmente quem é este.

Jesus não quer que você viva em um estado de medo. A histeria não vem de Deus. Deus não nos deu um espírito de temor!

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O que rouba o nosso entusiasmo da infância? Para uma criança as possibilidades são ilimitadas. Então o cansaço nos encontra. A Vila Sésamos se transforma em tráfego congestionado. O horizonte ilimitado da Jornada nas Estrelas fica escondido atrás da poluição e dos arranha-céus. Qual é a origem de tal cansaço? Os nomes destas cargas?

Jesus contempla o nosso cansaço e faz esta promessa paradoxal: “Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas” (Mateus 11:29).

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Jesus foi o único homem a andar na terra de Deus que afirmou ter uma resposta para as cargas dos homens. “Venham a Mim” ele os convidou. As pessoas foram. Elas saíram dos becos sem saída e dos conjuntos empresariais de seus dias. Elas lhe levaram as cargas de suas vidas, e ele não lhes deu nem religião, nem doutrina, nem sistemas… Ele lhes deu descanso. A minha oração é que você também encontre descanso!

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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O povo de Deus frequentemente se esquece do seu Deus, mas Deus nunca se esquece dele. Quando José foi jogado em um buraco por seus próprios irmãos, Deus não desistiu. Quando Moisés disse, “Aqui estou, envie Arão”, Deus não desistiu. Quando os israelitas libertos desejavam a escravidão egípcia ao invés de leite e mel, Deus não desistiu. Quando Arão estava fazendo um falso deus no exato momento em que Moisés estava com o verdadeiro Deus, Deus não desistiu.

E quando as mãos humanas prenderam as mãos divinas de Jesus com pregos em uma cruz, não foram os soldados que seguraram firme as mãos de Jesus. Foi Deus, o Deus que nunca desiste do seu povo, quem as segurou. Ele as segurou em uma cruz onde, com sangue santo, a mão divina escreveu estas palavras, “Deus entregaria o Seu único filho antes de desistir de você!” (João 3:16).

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
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