Max Lucado

Deus deu o seu melhor

Jenna, acorde. É hora de ir para a escola. Por quatro anos extremamente rápidos ela foi nossa, e só nossa. E agora tudo isso iria mudar. Eu sabia que era hora. E eu sabia que ela ficaria bem. Mas eu não sabia que seria tão difícil deixá-la no seu primeiro dia na pré-escola.

Foi assim que o senhor se sentiu, Deus? O que eu senti naquela manhã é parecido com o que o senhor sentiu quando deixou o seu filho? Isso explica como o seu coração deve ter doído quando ouviu a voz trêmula de Jesus dizer, “Pai, afasta de mim este cálice” (Marcos 14:36).

Eu me despedi e deixei a minha pequena Jenna em um ambiente seguro com uma professora compassiva e pronta a enxugar qualquer lágrima. Mas, o senhor Pai, deixou Jesus em uma arena hostil com um soldado cruel que transformou as costas do seu filho em carne viva.

Deus deu o Seu melhor, o apóstolo Paulo argumenta. Por que alguma vez duvidaríamos do Seu amor?

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Por causa do que Ele fez

Poucas coisas podem cansá-lo mais do que o ritmo acelerado da humanidade. Muitas arrancadas para alcançar o sucesso. Muitos dias fazendo o que for preciso eventualmente têm o seu preço. Você é deixado ofegante. Você está se perguntando, “Quando eu conseguir o que quero, valerá o preço que eu paguei?”

É este cansaço que torna as palavras de Jesus tão atraentes. “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso” (Mateus 11:28).

Venham a Mim. Por que a Ele? Ele faz o convite como um rabino paupérrimo em uma nação oprimida. Ele não tem um escritório político. Ele não escreveu um best-seller nem obteve um diploma. Mesmo assim Ele é chamado de Senhor. Ele é chamado de Salvador. Nem tanto por causa do que Ele falou, mas por causa do que Ele fez. O que Ele fez – na Cruz! Ele o fez pelas pessoas cansadas deste mundo.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

A vizinha intrometida

A dúvida. Ela é uma vizinha intrometida. Uma hóspede detestável.

As primeiras sementes de dúvida foram plantadas no Jardim do Éden no coração da Eva. Lá ela estava sentava, desfrutando das árvores, quando percebeu um par de olhos lustrosos espiando por cima dos arbustos. Ele se posicionou entre a Eva e o sol e lançou a sua primeira sombra de dúvida.

Foi isto mesmo que Deus disse: ‘Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim’?” (Gênesis 3:1). Sem raiva. Sem placas de protesto. Apenas perguntas. Você teve alguma visita desta vizinha intrometida ultimamente? Se você se encontra duvidando que Deus pode perdoá-lo novamente por aquilo, um pouco de óleo de cobra foi vendido a você.

Sugiro que você coloque um cadeado em seu portão. Aproxime-se do seu pai celestial e esse velho diabo enfiará o seu rabo entre as pernas e pulará fora do jardim.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Talismã

Para alguns, Jesus é um talismã. O Redentor “Pé de Coelho”. Que cabe no bolso. Prático. A sua especialidade? Tirá-lo do aperto. Precisa de um lugar para estacionar? Precisa de ajuda em um teste? Pegue o pé de coelho. Sem necessidade de um relacionamento com Ele. Sem necessidade de amá-Lo. Novos empregos. Cônjuges novos e melhores. O seu desejo é uma ordem para Ele. Poucas exigências, sem desafios. Sem necessidade de sacrifício. Sem necessidade de comprometimento.

Esse não é o Redentor do Novo Testamento. Quando os discípulos estavam na tempestade, Ele os resgatou. Quando as multidões estavam com fome, Ele as alimentou. Oração, serviço e instrução eram importantes no Seu ministério, mas estavam aquém de um chamado mais elevado.

“O Filho do homem” diz a Escritura, “veio para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mateus 20:28). O Filho do Homem veio encontrar pessoas perdidas e salvá-las! Talismã de coelho… dificilmente. Salvador… completamente!

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

O que está feito está feito

O que você faz com as suas falhas? Se você pudesse fazer tudo de novo, você faria diferente. Você seria mais paciente. Você controlaria a sua língua. Você terminaria o que começou. Você se casaria primeiro. Mas por mais que você fale a si mesmo, “o que está feito está feito”, o que você fez não pode ser desfeito.

Isso é parte do que o apóstolo Paulo quis dizer quando falou, “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Ele não falou, “o salário do pecado é o mau humor”. Ou “o salário do pecado é um dia difícil”. Leia novamente. “O salário do pecado é a morte”. O pecado é fatal.

O que você faz? Todos nós não queremos um pai que nos ame? Um pai que cuide de nós apesar das nossas falhas? Nós temos esse pai. Um pai cuja graça é mais forte quando a nossa devoção é mais fraca. As suas falhas não são fatais, meu amigo!

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

A nossa memória

Há uma relação direta entre a precisão da nossa memória e a eficácia da nossa missão. Se não estivermos ensinando as pessoas como serem salvas, talvez seja porque tenhamos nos esquecido da tragédia de estar perdido. Se não estivermos ensinando a mensagem do perdão, pode ser porque não nos lembramos de como era ser culpado. E se não estivermos pregando a cruz, pode ser que subconscientemente decidimos que – que Deus nos livre – de alguma maneira não precisamos dela.

Na que talvez seja a última carta que Paulo escreveu, ele implorou a Timóteo para não se esquecer. Ele exortou Timóteo: “Lembre-se de Jesus Cristo, ressuscitado dos mortos, descendente de Davi, conforme o meu evangelho…” (2 Timóteo 2:8).

Quando as coisas ficarem difíceis, quando as pessoas não ouvirem, quando as lágrimas vierem, quando o desapontamento for o seu parceiro de cama, quando o medo montar barraca no seu quintal, quando a morte pairar, quando a vergonha pesar… sempre lembre-se de Jesus!

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Quão rapidamente nos esquecemos

Ah, quão rapidamente nos esquecemos. Tanta coisa acontece através dos anos. Tantas mudanças interiores. Tantas alterações exteriores. E em algum lugar, lá atrás, nós O deixamos. Nós não nos afastamos Dele – nós só não O levamos conosco. Tarefas vêm. Promoções vêm. Orçamentos são feitos. Filhos nascem, e Cristo – o Cristo Jesus é esquecido.

Já faz tempo desde a última vez que você olhou para o céu mudo por estar maravilhado? Já faz tempo desde a última vez que você compreendeu a divindade de Deus e a sua carnalidade? Ele ainda está lá. Ele não foi embora. Faça um favor a si mesmo. Fique diante Dele novamente. Ou melhor, permita que Ele fique diante de você.

Um homem nunca mais é o mesmo depois de ver simultaneamente o seu desespero e a graça de Jesus. Ver o desespero sem a graça é destrutivo. Ver a graça sem o desespero é futilidade. Mas ver ambos é conversão!

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

Lembre-se de Jesus

Você consegue se lembrar daquele primeiro encontro com Cristo? Eu consigo. Foi em 1965. Um garoto ruivo de dez anos com um tornado de sardas senta-se em uma classe Bíblica em uma quarta-feira à noite. Seu professor vestindo um paletó apertado demais para abotoar está falando sobre Jesus e explicando a cruz. Eu já havia ouvido isso antes, mas naquela noite eu ouvi de verdade.

Ninguém precisou falar para eu ficar feliz. Ninguém precisou falar para eu contar para as outras pessoas. Contei para todos os meus amigos da escola. E mesmo sem nunca ter lido 2 Coríntios 4:13, eu sabia o que ele significava. “Cri, por isso falei”.

Você ainda consegue se lembrar? Você consegue se lembrar do dia em que você se apaixonou por ele? Lembre-se de Jesus. Antes de você se lembrar de qualquer coisa, lembre-se Dele. Não se esqueça Dele. Coloque a sua mão no lado perfurado de Jesus. Olhe para aqueles olhos. Olhe para eles enquanto eles olham para você. Você nunca mais será o mesmo!

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

A linguagem do mentiroso

Eu estava morando no Brasil. Foi um dia especialmente frustrante para consertar o meu carro. Quando fui embora, dois demônios se empoleiraram nos meus ombros. Eles falavam a linguagem do Mentiroso. Um estava com raiva; o outro estava com pena de si mesmo! Abri a janela quando cheguei a um semáforo. Eu vi um menino, provavelmente com nove anos. Sem camisa. Descalço.

“Qual é o seu nome?” eu perguntei. “José”, ele respondeu. Dois outros órfãos que estavam com ele estavam nus exceto por shorts de ginástica esfarrapados.

“Você conseguiu muito dinheiro hoje?” eu perguntei. Ele abriu uma mão suja cheia de moedas. O suficiente talvez para um refrigerante. Quando tirei o equivalente a um dólar, os seus olhos brilharam e ele correu para contar aos seus amigos!

Deus enviou José a mim aquele dia com esta mensagem: “Max, você chora sobre o champanhe derramado. Você reclama por causa de coisas supérfluas, não de básicas. José me deu muito pelo meu dólar… ele me deu uma lição sobre gratidão.

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

A adoração muda nosso rosto

O que exatamente é adorar? Eu gosto da definição do rei Davi em Salmos 34:3: “Engrandecei ao Senhor comigo; e juntos exaltemos o seu nome”.

Adorar é engrandecer ou ampliar a nossa visão de Deus. Claro que o tamanho dele não muda, mas a nossa percepção dele sim. À medida que nos aproximamos, ele parece maior. Não é disso que precisamos? Uma grande visão de Deus? Nós não temos grandes problemas, grandes preocupações e grandes questões? Claro que temos. Então, nós precisamos de uma grande visão de Deus. A adoração oferece isso.

Jeux de Mariage

Um rosto vibrante e brilhante é a marca de alguém que esteve na presença de Deus. Ele enxuga as lágrimas. Deus não só muda o rosto daqueles que adoram, ele muda aqueles que nos veem adorar!

Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com

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