As perguntas de Natal

a woman in a black coat is walking down the street

Amo o Natal. Deixe os sinos do trenó tocarem. Deixe os corais cantarem. Quanto mais Papais Noéis, melhor. Quanto mais árvores, melhor.  Amo o Natal. Os enfeites, o barulho e acordar “para ver o que estava acontecendo”. Bing e suas músicas. Os balões da loja de departamentos Macy’s. Beijos sob o visco. Os desejos para o Papai Noel e os pratos favoritos. Neves do feriado, roupas quentes de inverno e o nariz vermelho do Rudolfo. Amo o Natal!

Eu o amo porque em algum lugar alguém irá fazer as perguntas de Natal: Qual a importância do bebê na manjedoura? Quem era ele? O que seu nascimento tem a ver comigo? O questionador pode ser uma criança olhando para um presépio no jardim. Pode ser um soldado sediado longe de casa. Pode ser uma jovem mãe que, pela primeira vez, segura um filho na véspera de Natal. A época do Natal provoca perguntas. E que você encontre respostas para as suas.

Os céus declaram

sun reflection on calm water near green mountains

A Bíblia diz que “Os céus declaram a glória de Deus”! Nosso universo é o proeminente missionário de Deus. Uma pintura não sugere um pintor? As estrelas não sugerem um criador de estrela? A criação não implica em um criador?

Agora olhe para dentro de você. Olhe seu senso de certo e errado. Quem lhe disse que existe uma bússola moral? O que é este polo magnético que puxa as agulhas da bússola da sua consciência se não Deus? Céus acima, código moral dentro. Deus fez isto. As maravilhas acima de você e dentro de você testificam a existência dele. Mas Deus não só fez o mundo. Ele ama o mundo. João 3:16 diz, “Porque Deus tanto amou o mundo”. Pense nisso. Aquele que o formou torce por você. Poder invencível cheio de amor imparável!

Justiça poética

a red light is shining in the dark sky

Hamã odiava Mardoqueu, o judeu, e ordenou a construção de uma forca para destruição de Mardoqueu. Enquanto isso, o rei – Rei Xerxes – não conseguia dormir e ordenou a leitura do livro das crônicas. Isso o lembrou que Mardoqueu certa vez havia salvado sua vida reportando uma conspiração de assassinato.

Cedo na manhã seguinte, o rei perguntou a Hamã, “O que se deve fazer ao homem que o rei tem o prazer de honrar?” (Ester 6:6). Hamã assumiu que o rei estava falando dele e fez algumas sugestões. “O rei ordenou então a Hamã: ‘Vá depressa apanhar o manto e o cavalo, e faça ao judeu Mardoqueu o que você sugeriu’” (Ester 6:10).

Hamã planejou conduzir Mardoqueu para a forca. Ao invés disso, ele o conduziu pelas ruas. Quem poderia ter imaginado uma reviravolta tão acentuada? Deus poderia!

O bom plano de Deus

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O esquema de Satanás para matar o Filho de Deus foi derrotado na cruz que ele projetou para Cristo. Se Satanás soubesse que a morte do Messias significaria morte para ele e vida para nós, ele nunca teria crucificado o Rei. Ele nunca previu isso. E para que nunca esqueçamos, Jesus nos deu nossa própria celebração: “Tomando o pão, deu graças, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: ‘Isto é o meu corpo dado em favor de vocês’… Da mesma forma, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: ‘Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês’” (Lucas 22:19-20).

Um corpo partido? Sangue derramado? Pode vir bem disto? A Santa Ceia diz, “Sim”. Você tem um bom Deus, que tem um bom plano, e esse plano é revelado em seu bom livro. A confusão e a crise de hoje serão a conquista de amanhã.

Dê um passo em direção ao perdão

a group of wooden letters

O ressentimento suga a satisfação da alma. A amargura a consome. A vingança tem um apetite monstruoso. Um ato de retaliação nunca é o bastante. Os rancores nos levam a uma queda em espiral.

Algumas pessoas acham a trilha do perdão incrivelmente íngreme, então sejamos realistas. O perdão não anistia a ofensa, justifica o delito ou o ignora. O perdão nem é necessariamente a reconciliação. O ditado “perdoe e esqueça” estabelece um padrão inalcançável. Lembranças dolorosas não são como roupas velhas, descartadas facilmente. O perdão é simplesmente o ato de mudar sua atitude em relação ao ofensor. É ir de um desejo de magoar para uma abertura para estar em paz. Um passo em direção ao perdão é um passo decisivo em direção à felicidade.

Lembre-se do seu nome

woman in gray jacket holding yellow flowers

Enfrentamos a mesma tentação que Mardoqueu e Ester enfrentaram conforme registado no livro de Ester. Nossa sociedade permite todas as crenças exceto uma que seja exclusiva. O valor incontestável da cultura ocidental é a tolerância. Ironicamente, os campeões da tolerância são intolerantes com uma religião como o cristianismo que adere a um Salvador e uma solução para o problema humano.

Em tais momentos, a mensagem de Deus para nós é clara: lembre-se do seu nome. Amigo, você é a presença de Jesus neste mundo. Você é um ser eterno, destinado a um lar eterno. Um cidadão do céu. Assegurado por Cristo para a eternidade. O diabo não pode tocá-lo. O mundo não pode possui-lo. O que as pessoas pensam sobre você não importa nem um pouco. Você pertence a seu Pai celestial – lembre-se disso.

Ocupados demais

person using black laptop computer

O barulho e o alvoroço começaram mais cedo do que de costume na vila. O dono da hospedaria acordou mais cedo do que a maioria na cidade. Afinal, a hospedaria estava lotada; todas as camas estavam ocupadas. A imaginação é estimulada quando se pensa na conversa entre o dono da hospedaria e sua família à mesa do café da manhã. Alguém mencionou a chagada do jovem casal na noite anterior? Alguém comentou sobre a gravidez da garota no jumento? Não havia nada de tão novo sobre eles. Eles eram, muito provavelmente, uma das muitas famílias rejeitadas naquela noite.

Não, era improvável que alguém mencionasse a chegada do casal. Eles estavam ocupados demais. As tarefas da manhã deviam ser feitas. Havia muito a se fazer para imaginar que o impossível havia acontecido. Deus havia entrado no mundo como um bebê.

Um esquema da graça

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Paulo entrou na Escritura como Saulo, o autoproclamado fariseu de todos os fariseus. Ele era sanguinário e bravo, determinado a extinguir tudo e todos cristãos.

Sua atitude começou a mudar na estrada para Damasco. Foi quando Jesus apareceu, derrubou-o do seu cavalo alto e o deixou cego por três dias. Paulo conseguia enxergar só em uma direção – para dentro. E ele não gostou do que viu.

Então Deus mostrou a ele um caminho melhor. Paulo recebeu graça… ou a graça recebeu Paulo. De qualquer forma, ele aceitou a improvável oferta de que Deus nos tornaria justos com ele por meio de Jesus Cristo. A lógica de Paulo seguia um esquema simples: Nossa dívida é suficiente para nos afundar, Deus nos ama demais para nos deixar, então Deus encontrou uma maneira de nos salvar.

O fruto do pecado

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Qual é o fruto do pecado? Entre no espinheiro da humanidade e sinta alguns cardos. Vergonha. Medo. Desgraça. Desânimo. Ansiedade. Nossos corações não foram pegos nestes espinheiros? O coração de Jesus, entretanto, não foi. Ele nunca foi cortado pelos espinhos do pecado. Ansiedade? Ele nunca se preocupou. Culpa? Ele nunca foi culpado. Medo? Ele nunca saiu da presença de Deus. Ele nunca conheceu os frutos do pecado até que se tornou pecado por nós.

E quando Ele o fez, Ele se sentiu ansioso, culpado e sozinho. Você não consegue escutar a emoção em Sua oração? “Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?” Estas não são as palavras de um santo; este é o grito de um pecador. E estas são palavras que nós deveríamos dizer, mas estas são palavras que não precisamos dizer porque Jesus as disse por nós. Ele aceitou o fruto do pecado para que pudéssemos aproveitar o fruto da vida eterna. 

Deus ama tanto

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Isto é João 3:16: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”!

Toda consideração séria de Cristo deve incluir estas palavras. Deus tanto amou o mundo. Esperaríamos um Deus movido pela raiva. Um que pune o mundo, abandona o mundo – mas ama o mundo? Este mundo? Destruidores de corações, ladrões de esperança. Mas Deus ama!

E ele ama tanto que deu… suas declarações? Suas regras? Seus ditados? Seus decretos? Não. A afirmação fora de série de João 3:16 é esta: Deus deu o seu Filho… seu Filho Unigênito. A Escritura iguala Jesus a Deus. Deus então, deu a si mesmo. Por quê? Para que todo o que nele crer não pereça.

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