Igualdade racial

Não há justo, nem um sequer!

Não há gregos ou troianos, paulistas ou baianos, homem ou mulher…

Todos, a uma, se extraviaram,

Perderam o alvo, meteram o pé na jaca, fizeram caca, pecaram.

Deixaram o manancial de águas vivas,

E caminham no deserto, de cabeça erguida, altiva!

Cavam cisternas rotas atrás de água barrenta, de falsas alegrias,

Orgulham-se de não terem que depender do Pai, pro pão de cada dia.

Comeram até o caroço do fruto proibido!

Rostos carregados de hipocrisia, escondem a imagem deformada de um Deus desconhecido.

Vivem morrendo de medo!

A orgia os faz deitar tarde! A ganância os acorda cedo!

Saboreiam a ilusão e a mentira, como um vinho que embriaga o coração!

Abrem a boca, fecham os olhos, serram os dentes, fecham as mãos!

São inimigos declarados do Deus vivo, verdadeiro e eterno.

Rejeitam o céu e caminham na terra a passos largos pro inferno.

Avarentos, arrogantes, mais amigos dos prazeres que de Deus! Geração perdida e perversa!

Pisoteiam o evangelho, e tiram os sapatos para não estragarem seu carpete persa.

Arrependei-vos e crede no evangelho; que denuncia as trevas e aponta para a cruz

Rejeita as folhas da figueira, mas, nos cobre com graça e misericórdia infinitas! Não nos deixa nus.

Para ruminar vida afora:

“Fez o Senhor Deus vestimenta de peles para Adão e sua mulher, e os vestiu.” Genesis 3:21