Adotados

“Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos!” 1 Jo 3:1 NVI

A vida de uma criança órfã deve ser bem complicada. Não passei por esta situação, mas penso que a falta de um pai e uma mãe deve ser algo muito ruim. A angústia de ver os “colegas” indo e vindo: alguns conseguindo pais e indo para lares; outros não, e tendo que partir para o mundo sem uma família. Não deve ser fácil.

Porém, quando a criança é adotada, uma grande alegria deve tomar conta deste pequeno humano: é um vazio sendo preenchido. É uma grande alegria saber que você é amado por alguém!

Do mesmo modo, todos nós somos órfãos de nascença. Órfãos de algo tão grande que não pode ser suprida por nada no mundo. Esse vazio interior de todo ser humano só pode ser preenchido com uma coisa: o amor de um Pai, o amor de Deus!

Que privilégio poder ser adotado por Aba! Que privilégio ser adotado por um Deus que ama a todos nós, sem exceção nem preferências: todos somos amados do mesmo modo! E o Pai não quer apenas algumas crianças deste “orfanato” chamado Terra. Ele quer adotar a todos. Quer abraçar cada um de nós e poder dizer: “Seja bem-vindo ao lar, filho!”.