Canção do guerreiro

Ninguém me encontrará entre os fracos!

Lambendo as próprias chagas, catando meus cacos…

Recuso-me a fazer minha cama no vale da sombra da morte.

Planejo outra coisa, quero outra vida, desejo outra sorte!

Jamais me assentarei na roda dos escarnecedores!

Dos incrédulos, dos preguiçosos, dos medíocres, dos perdedores…

Não me curvarei diante dos meus aniversários!

As rugas e as banhas, não esconderão meus músculos; meu nome é Mário!

Meu lugar sempre será na linha de frente!

Junto aos heróis, os bravos, os valentes!

Posso até ser o primeiro a ser alvejado, mas serei o último a cair!

Lutarei até o fim, enquanto houver um irmão disposto a resistir!

Não me pegarão vivo!Não me pegarão de jeito nenhum! Nem morto!

Sou mais que vencedor por meio daquele que me amou e redimiu de alma e corpo.

Não jogarei a toalha antes do fim.

Rirei por último! Bem depois daqueles que hoje zombam de mim.

Ninguém me encontrará entre os fracos!

Sou feito dEle, criado por Ele e para Ele; não sou descendente de macacos.

Tudo posso, naquele que me fortalece todos os dias!

O gozo do Senhor é minha fonte de poder, minha razão de viver, minha alegria!

Pelo Senhor dos Exércitos e seu reino eteno!

Contra os dominadores desse mundo tenebroso; contra o inferno!

Pelo Maravilhoso, Conselheiro, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.

Até A Vinda, até a morte, até o fim; quando ele tiver vencido e não for preciso lutar mais.

Para ruminar vida afora:

“Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios dessa vida, porque o seu objetivo é satisfazer aquele que o arregimentou.” 2 Timóteo 2:4